O nome da Igreja Presbiteriana de Dracena. O seu nome está também relacionado à sua reputação autenticidade e legitimidade, não apenas de direito, mas de fato, não apenas institucionalmente, mas espiritualmente.
Seu nome está relacionado ao seu presente e ao seu passado, uma Igreja Autêntica, Reformada, Moderna e Transformadora, herdeira da Reforma, vinha e fruto do labor dos missionários, pioneiros desbravadores da Alta Paulista, e do trabalho diligente dos primeiros presbíteros pioneiros nas terras de Dracena, seu nome também está relacionado aos seus antecedentes confessantes de um cristianismo puro e simples, dos reformadores, dos pais da igreja, dos apóstolos e do Senhor que a elegeu, Jesus Cristo.
A Igreja Presbiteriana de Dracena é a Igreja de tempos áureos de prosperidade e dos tempos de luta aguerrida, da alegria dos frutos e das tristezas das perseguições e das divisões. Seus membros perseverantes olham para sua história de um ponto de vista otimista. Continua pujante no vigor, fervorosa na oração, alegre na adoração, atenta a Palavra de Deus e perseverante, olhando para o autor e consumador da nossa fé, Jesus Cristo nosso Senhor; é a Igreja vivendo a glória e a angustia do Salvador até o dia da vitória final.
Nós vivemos os desafios de manter o nome, a reputação e resguardar a história e a fé e perseverar na missão que o Senhor nos confiou para fazer na “Cidade Milagre”. Perseguições de difamadores ímpios e falsos irmãos não são algo desconhecido e diferente da história do Salvador. O Evangelista Marcos registrou: "Chegou isto aos ouvidos do rei Herodes, porque o nome de Jesus já se tornara notório" (Mc 6.14).
Vivemos firmes em nosso Senhor em tempos em que os falsos discípulos usam o nome de Cristo indevidamente, pretendendo uma intimidade inexistente. Profetiza Jesus: “Muitos naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade" (Mt 7.22, 23).
O nome é a própria pessoa e seus atos. Os falsos profetas procuravam o nome de Cristo para se promoverem, mas não tinham com Ele comunhão. A resposta do Senhor é: "nunca vos conheci".
Temos dois nomes a zelar, o nome de Cristo e o nome de nossa Igreja. Todos os cristãos são chamados pelo nome de Cristo e devem viver o Evangelho e manifestar o Seu nome por meio da obediência: pregar o amor e amar, pregar o perdão e perdoar, pregar a reconciliação e voltar atrás e reconciliar. Observar a obediência a todos os seus mandamentos. Depois, quanto ao nome de sua igreja, dar um bom testemunho de boas obras e bons costumes, evitar associações indesejáveis, a fim de que não se torne o membro da igreja uma pedra de tropeço e de escândalo.
Soli Deo Gloriae
Soli Deo Gloriae
Rev. Anatote Lopes
Observação: sobre o símbolo neste artigo; trata-se da cruz céltica, símbolo do cristianismo antigo nas ilhas britânicas, do Reino Unido da antiga Inglaterra, chamada Escócia, onde surgiu o presbiterianismo, cujo reformador responsável foi John Knox. Tive a ideia de adicionar a coroa de espinhos, símbolo dos sofrimentos de Cristo, dos quais somos participantes, tanto dos benefícios da sua morte e ressurreição quanto também, símbolo da nossa consciência e vivência do Evangelho que, "Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos." (2 Tm 3.12)(designer Maraísa Matana).
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