Se formos presbiterianos devemos pensar como tal, senão estamos mesmo no lugar errado, mas talvez haja alguma esperança em face de incoerência, isto é, se formos honestos e precisamos repensar a nossa fé e a nossa vida. Um problema enfrentado na igreja é que, membros e não raro, oficiais dela, não compreendem porque batizam os filhos na infância, e alguns deixam de fazê-lo, procrastinam ou fazem com insegurança.
A Bíblia é a nossa única regra de fé e de prática e como nós a interpretamos apresentamos claramente disposto de forma bem fundamentada em NOSSA CONFISSÃO (CFW):
I. O batismo é um sacramento do Novo Testamento, instituído por Jesus Cristo, não só para solenemente admitir na Igreja a pessoa batizada, mas também para servir-lhe de sinal e selo do pacto da graça, de sua união com Cristo, da regeneração, da remissão dos pecados e também da sua consagração a Deus por Jesus Cristo a fim de andar em novidade de vida. Este sacramento, segundo a ordenação de Cristo, há de continuar em sua Igreja até ao fim do mundo.
REFERÊNCIAS: Mt. 28:19; At. 2:38; Rm. 4:11; 6: 3-4; I Co. 12:13; Gl. 3:27; Cl. 2:11-12; Tt. 3:5.
II. O elemento exterior usado neste sacramento é água, com a qual um ministro do Evangelho, legalmente ordenado, deve batizar o candidato em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
REFERÊNCIAS: Mt. 28:19; At. 8:36-38; 10: 47.
III. Não é necessário imergir na água o candidato, mas o batismo é devidamente administrado por efusão ou aspersão.
REFERÊNCIAS: At. 2:41; 10:46-47; 16:33.
IV. Não só os que professam a sua fé em Cristo e obediência a Ele, mas os filhos de pais crentes (embora só um deles o seja) devem ser batizados.
V. Posto que seja grande pecado desprezar ou negligenciar esta ordenança, contudo, a graça e a salvação não se acham tão inseparavelmente ligadas com ela, que sem ela ninguém possa ser regenerado e salvo e que, sejam indubitavelmente regenerados todos os que são batizados.
REFERÊNCIAS: Gn. 17:7-11; At. 2:38-39; Rm. 4:11-12; I Co. 7:14.
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